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As MRP ou "Mariposario" é um grupo de mulheres transexuais da cidade de Medellín, Colômbia, que ganharam notável popularidade nas redes sociais. Desde tenra idade, algumas dessas mulheres transexuais, mesmo a partir dos 14 anos, começaram um processo de transformação de sua identidade masculina para a feminilidade através de cirurgias e tratamentos hormonais.
Assista ao vídeo e leia o artigo para conhecer a história delas. Algumas das integrantes do grupo são Kim Zuluaga, Luna Gil e Monie Gil. O vídeo apresentado corresponde a um relatório realizado em 2015 pelo programa Primer Impacto, quando essas mulheres ainda eram adolescentes, mas já haviam avançado quatro anos em seu processo de transformação para o gênero feminino.
Para Kim Zuluaga, a identidade andrógina constitui uma parte essencial de seu ser, ao afirmar: "Temos a essência tanto de mulher quanto de homem, mas em um só corpo". Por outro lado, Luna Gil experimenta uma sensação de harmonia e feminilidade ao identificar-se com seu próprio ser, ao compartilhar: "Quando me olho e estou harmonizada, sinto que sou uma mulher". Enquanto isso, Monie Gil projeta um futuro cheio de sucesso e profissionalismo para o grupo ao afirmar: "Nos visualizamos sendo muito profissionais, bem-sucedidas e seguindo em frente juntas".
Kim Zuluaga, também é lembrada por seu ativismo, quando no ano de 2014 a Corte Constitucional da Colômbia decidiu a seu favor em uma ação para que pudesse frequentar a escola vestida com uniforme feminino.
Essas mulheres transexuais nos mostram a complexidade da identidade e da experiência de gênero, assim como a diversidade de caminhos que as pessoas podem tomar em sua busca de autenticidade e realização pessoal.
A narrativa de transformação das MRP nos oferece uma perspectiva valiosa sobre a experiência transgênero, os estereótipos de gênero enraizados na sociedade e a importância de participar de uma conversa construtiva sobre identidade, gênero e aceitação.
Qual é a sua opinião sobre elas e sua influência na juventude? O que você acha sobre a fluidez de gênero e a identidade andrógina?
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